sexta-feira, 24 de junho de 2011

Como lidar com as nossas emoções?

Olá amigos,

Quero compartilhar com vocês este texto que recebi do Guilherme Martinelli, grande amigo que hoje mora em Madrid. Vale muito a pena refletir sobre ele. Gui, saudades!

Um grande beijo e aproveitem o restante do feriadinho!

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Como lidar com as nossas emoções?

A palavra emoção provém do verbo latino emovere, que significa mover ou movimentar, sendo, portanto, qualquer tipo de sentimento que produza na mente algum tipo de movimentação, que tanto pode ser positiva, negativa ou mesmo neutra.

-Porque sou ansioso?
Para aprender a ser tranquilo.

-Por que tenho medo?
Para ter coragem.

-Por que sou tímido?
Para ser mais espontâneo.

-Por que sinto mágoa?
Para aprender a compreender.

-Por que sou orgulhoso?
Para aprender a ser humilde.

-Por que sou triste?
Para aprender a ser alegre.

-Por que sou tão materialista?
Para buscar a espiritualidade.

-Por que sinto raiva?
Para aprender a perdoar.

-Por que sinto ódio?
Para buscar o amor.

-Precisamos de uma reforma íntima para curar nossas emoções;

-Maturidade emocional;

-Tolerância a contrariedade e insatisfações,

-Combater a imaturidade emocional;

-Reações violentas quando contrariado, respostas agressivas diante de adversidades, falta de autocrítica (egoístas não tem controle de nenhum sentimento);

-Aprender a ver o mundo pelo ângulo da outra pessoa;

-Ponto de equilíbrio: o ponto do meio;

-Respeito;

-Precisamos desenvolver nossa consciência;

-Ignorância X sabedoria;

-Orai e vigiai;

-O inimigo não existe;

-Tomar consciência das emoções. Você não pode controlar aquilo que desconhece;

-Usar o humor;

-Ser flexível.

A escolha depende essencialmente do grau de consciência em que nos encontramos. Quanto mais determinados estivermos em resgatar a nossa condição natural, que é a felicidade, maiores serão as chances de que a alcancemos rapidamente. Sempre olhe de um ângulo a partir do qual você encontre mais felicidade.

EMOÇÃO                                                     ANTÍDOTO

Ódio                                                            Amor

Mágoa                                                         Compreensão

Medo                                                           Coragem

Timidez                                                        Espontaneidade

Orgulho                                                        Humildade

Materialismo                                                  Espiritualidade

A flor do lótus é um símbolo de todo o oriente. Simboliza a pureza espiritual, que não é maculada pelo cotidiano, assim como as flores de lótus não se mancham com o lodo sobre o qual crescem.

Na simbologia oriental, o ser humano deve se inspirar no exemplo da flor de lótus para permanecer puro, mesmo em meio à toda a corrupção do mundo.

Quando sentimos raiva, mágoa, ódio, medo, orgulho, inveja, tristeza e emoções similares, ficamos atolados. Presos nesta energia densa.

Ficamos paralisados na nossa raiva, no nosso ódio, no nosso egoísmo, paralisados no nosso medo, no nosso orgulho, na nossa inveja, na nossa tristeza.

Esta paralisação nos arrasa, o tempo vai passando, continuamos ali, paralisados e as emoções nos consumindo por dentro.

Assim surgem as doenças.

Precisamos transformar as emoções que nos movimentam negativamente em emoções positivas, que nos façam evoluir.

-E quanto às pessoas que nos despertam estas emoções?

O amigo ou a amiga, o marido ou a esposa, o namorado ou a namorada, o colega ou a colega, o chefe ou a chefe que lhe mentiu, lhe traiu, lhe tratou mal, que foi egoísta, que lhe deixou triste, que gritou o que fazer?

Reze por ele (a) para que encontre seu caminho e consiga seguir na luz.

Não lhe queira mal, agradeça por esta oportunidade de crescimento e aprenda que amar quem lhe faz bem é muito fácil.

Difícil é amar incondicionalmente.

Então pense na chance que você teve de crescer, de exercitar a sua bondade, de aprender a crescer.

Derrote a mentira, a ingratidão, a traição, a falsidade, o ódio e a inveja com o amor.  

Agradeça às pessoas que cruzam o seu caminho, independente do que elas vieram lhe ensinar.

Abra seu coração, faça uma oração, peça por todos os seus amigos, pela presença ou ausência deles, pelo bem ou mal que lhe fazem, pois apenas o amor poderá celebrar a vida, transformar os corações e unir as pessoas.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Do que você tem medo?

Qual é o maior medo das pessoas?

As pessoas não têm medo do desemprego. Elas temem a falta de moradia e a fome.

As pessoas não têm medo do escuro. Elas temem o que pode acontecer na escuridão.

As pessoas não têm medo de altura. Elas temem a queda.

As pessoas não têm medo do fracasso. Elas temem serem ridicularizadas por isso.

As pessoas não têm medo estarem sozinhas. Elas temem a solidão.

As pessoas não têm medo do compromisso. Elas temem o abuso.

As pessoas não têm medo do amor. Elas temem a dor.

As pessoas não têm medo da verdade. Elas temem a mudança.

As pessoas não têm medo da morte. Elas temem a incerteza do que vem depois.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ninguém é substituível

Boa noite, queridos!

Mais um textinho legal que li hoje no LinkedIn. Só receberemos o valor que merecemos quando nós mesmos nos valorizamos!

Beijos e um ótimo fim de semana.

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NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL

Na sala de reunião de uma multinacional, o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível. E quem substituiu Beethoven?

Silêncio…

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…

O rapaz fez uma pausa e continuou:

- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:

- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Divagando o assunto, o rapaz continuava.

- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. E voltou a dizer nesses termos:

- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas, nem cavernas, nem homens, nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos: …NINGUÉM… Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

(Autor desconhecido)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O sábio e a vaquinha

Olá amigos:

Hoje lembrei de um texto muito legal, que li há muito tempo. Esta semana, minha vaquinha caiu no precipício. Depois que passou o desespero, comecei a enxergar as oportunidades. E descobri coisas maravilhosas, que mudarão minha vida e me ajudarão a conquistar um grande sonho.

Quero compartilhar o texto abaixo com vocês, e em breve, lhes darei boas notícias.

Um grande beijo!

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O SÁBIO E A VAQUINHA

Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.

Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar.

Os moradores eram um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas.

O mestre então, aproximou-se do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou:

- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e sua família sobrevivem aqui?

E o senhor respondeu:

- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos, a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo...

O sábio agradeceu, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e foi embora.

No meio do caminho ordenou ao seu discípulo:

- Pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a. Jogue-a lá embaixo!

O jovem arregalou os olhos, espantado, e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência da família.

Mas, como percebeu o silêncio absoluto do mestre, foi cumprir a ordem e viu a vaquinha morrer.

Um dia ele resolveu largar tudo o que tinha aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família. Pedir perdão e ajudá-los.

Assim o fez, e quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, e algumas crianças brincando no jardim.

Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.

Foi recebido por um caseiro, e então, perguntou sobre a família que ali morava há uns 4 anos e o caseiro respondeu:

- Continuam morando aqui.

Espantado, ele entrou na casa e viu que era a mesma família que visitara antes com o mestre.
Elogiou o local e perguntou ao dono da vaquinha:

- Como o senhor melhorou esse sítio e está tão bem de vida?

E o senhor respondeu:

- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!

PONTO DE REFLEXÃO

Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual é a sua! Tenha coragem para empurrar sua vaquinha morro abaixo e construir algo de novo! Sem desafios não há conquistas.