terça-feira, 13 de setembro de 2011

Como andam os motoristas pelo mundo?

Os motoristas americanos são apaixonados por aqueles carros grandes, super velozes e potentes, modernos e com elevadíssimo padrão de conforto. Sempre melhor que o do vizinho, claro! São competitivos, e gostam de acelerar. Bom seria se não houvesse tanta fiscalização policial, assim eles poderiam de fato colocar todos os seus cavalos na estrada, sem ser seguido por um policial, que não vai hesitar em dar uma multinha...

Os motoristas suíços são o verdadeiro sonho de todos os pedestres, e dos outros motoristas também. Extremamente atentos e preocupados com o próximo, são capazes de reduzir no meio de uma rodovia perigosíssima de alta velocidade ao menor risco de causar um acidente. Pode ser um pedestre desligado, um cachorro na pista, ou um pombo. Mas ai de você se, ao ultrapassá-lo, não sumir de vista acelerado. Onde já se viu, ultrapassar só por ultrapassar? Se é para acelerar, que seja que nem homem!

Os motoristas romenos são os famosos sem-noção. Não raro se vê jovens talentosos e bem sucedidos em suas poderosas e recém-adquiridas máquinas baterem em um poste ou na traseira do carro da frente. Realmente, é difícil dirigir naquelas ruas esburacadas e mal-sinalizadas. Mas o que vale é que ele é livre para comprar o carro que ele quiser. E se ele quiser estacionar no meio da rua ou fechar o cruzamento e bater no trem, mesmo, o problema é dele! O dinheiro é dele. "To pagaaaando".

O motorista carioca faz jus à fama. Malandrão, roda a cidade de cabo a rabo, conhece todas as quebradas, sabe onde ficam os radares, enxergem o CET de longe. Tudo bem, eu é que não me arrisco a dirigir por lá, mesmo. Só não espere entrar sozinho em um táxi comum para fazer um trajeto Ipanema-Lapa sem viver grandes emoções e pagar menos de R$50... Não que este seja o preço de fato, mas ele normalmente define a corrida de acordo com o seu sotaque.
 
Agora, não há no mundo quem tire o troféu dos paulistas. O motorista paulista é o típico filho da puta. Me perdoem pelas palavras de baixo calão, mas se você dirige na cidade, há de convir comigo. Imagine-se na seguinte cena: você é o motorista A, e está na faixa da esquerda da Avenida Rebouças. O motorista B está na faixa do meio, bem ao seu lado, e vocês estão exatamente na mesma velocidade. Você se dá conta de que precisa pegar a próxima saída à direita. Dá seta e acelera, afim de trocar de faixa sem atrapalhar seu amigo motorista B ao lado. O que ele faz?

Alternativa 1
Percebe o que está acontecendo e gentilmente reduz a velocidade e o deixa passar, para que você pegue sua saída à direita.

Alternativa 2
Distraído, ele não faz absolutamente nada, sequer pisa no freio, afinal, você acelerou. Você então entra à direita na frente dele, e no segundo seguinte, vira à direita mais uma vez e segue seu caminho. Nenhuma mudança na vida dele.
 
Alternativa 3
Distraído, ele apenas percebe que você ligou a seta na direção dele. Desesperadamente, ele acelera - sem se dar conta de que vai gastar mais gasolina - apenas para que você não entre na frente dele. Passada a sacanagem, ele percebe que você somente queria pegar a próxima saída à direita, e pensa:

"Ah... Você só ia pegar a próxima saída à direita? Ops... Foi mal, meu. Mas não tem problema. O importanta é que você não entrou na minha frente."

---
Rsss... Pense nisso!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Gentileza gera gentileza

Acho muito legal esta iniciativa para os motoristas ficarem mais atentos aos pedestres.

Todos nós, quando vamos à Europa ou aos Estados Unidos, ficamos impressionados com o quanto as coisas funcionam bem, o quanto as pessoas são educadas, o quanto a cidade é segura. E não há brasileiro algum que volte do exterior sem mencionar que lá fora, é só botar o pé na faixa para que o motorista, não importa a que velocidade esteja, páre e deixe o pedestre passar.

Acontece que em São Paulo tudo é uma loucura. O trânsito é incrivelmente desgastante, a escassez de parques e regiões arborizadas, e principalmente a distância em que estamos do mar tornam nossa vida um infindável estresse. Tanto que, as vezes, não nos damos conta de que um pedestre - por mais folgado que seja - é só um simples ser humano indefeso quando comparado ao poder que nossa máquina tem a meros 50 km/h.

Hoje vi uma cena surpreendente. Um ciclista ameaçou atravessar a faixa de pedestres, sem se dar conta de que o farol já havia fechado para ele. O carro, que percebeu sua distração, reduziu e o deixou passar. E o ciclista, desconsertado e reconhecendo seu erro, pediu gentilmente ao motorista que continuasse, e voltou para a calçada.

Eu dificilmente imaginaria ver uma cena dessas em São Paulo, onde não só os motoristas precisam se educar no trânsito, mas também os pedestres, os ciclistas, os motoqueiros, os caminhoneiros, os motoristas de ônibus e os taxistas. Meu primeiro pensamento - e seguramente, o primeiro pensamento da grande maioria dos paulistanos - foi: "não acho que a nova lei da faixa vai funcionar, porque além do fato de que o pedestre não tem responsabilidade nas ruas, por mais que eu páre para ele, o motorista de trás vai ficar buzinando para eu andar logo".

Ao ver esta cena, imediamente me veio a cabeça o nosso sábio Profeta Gentileza: gentileza gera gentileza!

Mais respeito nas ruas, motorista, e você também será respeitado!

Um grande abraço a todos!

Boa noite.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Mais sobre pernocas de fora...

Falar é fácil.

Quem tem corpo de modelo consegue usar qualquer coisa, até o vestido da vovó e ficar linda.

Mas nós, mulheres normais - com celulite, barriguinha e bumbum avantajado - precisamos de cuidados na hora de escolher o outfit.

Hoje estava conversando com uma amiga que não mora mais em São Paulo, e acabou de ter uma linda bebezinha. Ela me pediu dicas do que usar, para renovar o guarda-roupa de ex-grávida. Olhem o que eu achei:


Shortinho com camiseta básica - pode ser mais soltinha, para esconder a barriguinha - e saltão para tornear a panturrilha. Nada mais, e plim! Está linda...


Vestinho curtinho básico com cintão - um saltinho delicado, e até a deliciosa rasteirinha arrasam - abuse das mangas longas, acho elegantérrimo na meia-estação. Perfeito para as tardes de domingo na Vila Madá.

Se a proposta é HH direto do trabalho, este vestido é perfeito. Feminino e charmoso, vai bem da reunião com o chefe à caipirinha com o novo gato!


E falando na saia das brasileiras cada vez mais curta, não podemos deixar a meia fio 40 de fora. Vestidinho com cores de inverno valoriza a cintura e garante charme, bom gosto e elegância.

Gostaram?

Uma ótima noite a todas e grande beijo!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A saia das brasileiras está encurtando

Nada é mais feminino do que esmalte vermelho e saia. O esmalte vermelho nunca sai da moda. Ele adquire tons diferentes, mais vivos, mais fechados, mais rosados, mais cintilantes. Já a saia...

Desde que a primeira calça de mulher foi feita pela indústria da moda na década de 70, a saia perdeu sua posição no ranking, e os vestidos foram substituídos por terninhos. Algumas mulheres sequer têm saias em seus guarda-roupas. Já outras...

É o caso - graças a Deus! - das brasileiras. A meia fio 40 veio entrou neste inverno com mais popularidade do que nunca, e a temperatura amena de nosso país permite tranquilamente às mulheres vestirem saias com meias grossas.

Como as meias grossas "escondem" as pernas, a mulherada se sente mais confortável em levantar a barra das saias, e sair desfilando por aí. É o que tenho notado nas ruas de São Paulo: a meia grossa e a saia - cada vez mais curta - se tornaram itens básicos do uniforme da mulher brasileira nos últimos anos.

Será uma tendência?

Bem, se no leste da Europa as mulheres não se incomodam em exibir suas longas pernas, porque nós haveríamos de esconder nossas lindas pernocas morenas e torneadas?

E se for uma tendência, vamos aboliar o meião e estender a mini-saia ao verão.

Portanto, meninas, faça chuva ou faça sol, abusem da saia! E quanto mais curta, melhor. Sou favorável a tudo que nos faz sentir mais bonitas e femininas. Afinal, somos brasileiras!

Perninhas de fora!

Beijos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Como lidar com as nossas emoções?

Olá amigos,

Quero compartilhar com vocês este texto que recebi do Guilherme Martinelli, grande amigo que hoje mora em Madrid. Vale muito a pena refletir sobre ele. Gui, saudades!

Um grande beijo e aproveitem o restante do feriadinho!

---

Como lidar com as nossas emoções?

A palavra emoção provém do verbo latino emovere, que significa mover ou movimentar, sendo, portanto, qualquer tipo de sentimento que produza na mente algum tipo de movimentação, que tanto pode ser positiva, negativa ou mesmo neutra.

-Porque sou ansioso?
Para aprender a ser tranquilo.

-Por que tenho medo?
Para ter coragem.

-Por que sou tímido?
Para ser mais espontâneo.

-Por que sinto mágoa?
Para aprender a compreender.

-Por que sou orgulhoso?
Para aprender a ser humilde.

-Por que sou triste?
Para aprender a ser alegre.

-Por que sou tão materialista?
Para buscar a espiritualidade.

-Por que sinto raiva?
Para aprender a perdoar.

-Por que sinto ódio?
Para buscar o amor.

-Precisamos de uma reforma íntima para curar nossas emoções;

-Maturidade emocional;

-Tolerância a contrariedade e insatisfações,

-Combater a imaturidade emocional;

-Reações violentas quando contrariado, respostas agressivas diante de adversidades, falta de autocrítica (egoístas não tem controle de nenhum sentimento);

-Aprender a ver o mundo pelo ângulo da outra pessoa;

-Ponto de equilíbrio: o ponto do meio;

-Respeito;

-Precisamos desenvolver nossa consciência;

-Ignorância X sabedoria;

-Orai e vigiai;

-O inimigo não existe;

-Tomar consciência das emoções. Você não pode controlar aquilo que desconhece;

-Usar o humor;

-Ser flexível.

A escolha depende essencialmente do grau de consciência em que nos encontramos. Quanto mais determinados estivermos em resgatar a nossa condição natural, que é a felicidade, maiores serão as chances de que a alcancemos rapidamente. Sempre olhe de um ângulo a partir do qual você encontre mais felicidade.

EMOÇÃO                                                     ANTÍDOTO

Ódio                                                            Amor

Mágoa                                                         Compreensão

Medo                                                           Coragem

Timidez                                                        Espontaneidade

Orgulho                                                        Humildade

Materialismo                                                  Espiritualidade

A flor do lótus é um símbolo de todo o oriente. Simboliza a pureza espiritual, que não é maculada pelo cotidiano, assim como as flores de lótus não se mancham com o lodo sobre o qual crescem.

Na simbologia oriental, o ser humano deve se inspirar no exemplo da flor de lótus para permanecer puro, mesmo em meio à toda a corrupção do mundo.

Quando sentimos raiva, mágoa, ódio, medo, orgulho, inveja, tristeza e emoções similares, ficamos atolados. Presos nesta energia densa.

Ficamos paralisados na nossa raiva, no nosso ódio, no nosso egoísmo, paralisados no nosso medo, no nosso orgulho, na nossa inveja, na nossa tristeza.

Esta paralisação nos arrasa, o tempo vai passando, continuamos ali, paralisados e as emoções nos consumindo por dentro.

Assim surgem as doenças.

Precisamos transformar as emoções que nos movimentam negativamente em emoções positivas, que nos façam evoluir.

-E quanto às pessoas que nos despertam estas emoções?

O amigo ou a amiga, o marido ou a esposa, o namorado ou a namorada, o colega ou a colega, o chefe ou a chefe que lhe mentiu, lhe traiu, lhe tratou mal, que foi egoísta, que lhe deixou triste, que gritou o que fazer?

Reze por ele (a) para que encontre seu caminho e consiga seguir na luz.

Não lhe queira mal, agradeça por esta oportunidade de crescimento e aprenda que amar quem lhe faz bem é muito fácil.

Difícil é amar incondicionalmente.

Então pense na chance que você teve de crescer, de exercitar a sua bondade, de aprender a crescer.

Derrote a mentira, a ingratidão, a traição, a falsidade, o ódio e a inveja com o amor.  

Agradeça às pessoas que cruzam o seu caminho, independente do que elas vieram lhe ensinar.

Abra seu coração, faça uma oração, peça por todos os seus amigos, pela presença ou ausência deles, pelo bem ou mal que lhe fazem, pois apenas o amor poderá celebrar a vida, transformar os corações e unir as pessoas.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Do que você tem medo?

Qual é o maior medo das pessoas?

As pessoas não têm medo do desemprego. Elas temem a falta de moradia e a fome.

As pessoas não têm medo do escuro. Elas temem o que pode acontecer na escuridão.

As pessoas não têm medo de altura. Elas temem a queda.

As pessoas não têm medo do fracasso. Elas temem serem ridicularizadas por isso.

As pessoas não têm medo estarem sozinhas. Elas temem a solidão.

As pessoas não têm medo do compromisso. Elas temem o abuso.

As pessoas não têm medo do amor. Elas temem a dor.

As pessoas não têm medo da verdade. Elas temem a mudança.

As pessoas não têm medo da morte. Elas temem a incerteza do que vem depois.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Ninguém é substituível

Boa noite, queridos!

Mais um textinho legal que li hoje no LinkedIn. Só receberemos o valor que merecemos quando nós mesmos nos valorizamos!

Beijos e um ótimo fim de semana.

---
 
NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL

Na sala de reunião de uma multinacional, o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - o encara o diretor confuso.

- O senhor disse que ninguém é insubstituível. E quem substituiu Beethoven?

Silêncio…

O funcionário fala então:

- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…

O rapaz fez uma pausa e continuou:

- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:

- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO, KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Divagando o assunto, o rapaz continuava.

- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.

Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. E voltou a dizer nesses termos:

- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas, nem cavernas, nem homens, nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos: …NINGUÉM… Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.

Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

(Autor desconhecido)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

O sábio e a vaquinha

Olá amigos:

Hoje lembrei de um texto muito legal, que li há muito tempo. Esta semana, minha vaquinha caiu no precipício. Depois que passou o desespero, comecei a enxergar as oportunidades. E descobri coisas maravilhosas, que mudarão minha vida e me ajudarão a conquistar um grande sonho.

Quero compartilhar o texto abaixo com vocês, e em breve, lhes darei boas notícias.

Um grande beijo!

---

O SÁBIO E A VAQUINHA

Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita.

Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar.

Os moradores eram um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas.

O mestre então, aproximou-se do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou:

- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e sua família sobrevivem aqui?

E o senhor respondeu:

- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos, a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo...

O sábio agradeceu, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e foi embora.

No meio do caminho ordenou ao seu discípulo:

- Pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a. Jogue-a lá embaixo!

O jovem arregalou os olhos, espantado, e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência da família.

Mas, como percebeu o silêncio absoluto do mestre, foi cumprir a ordem e viu a vaquinha morrer.

Um dia ele resolveu largar tudo o que tinha aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família. Pedir perdão e ajudá-los.

Assim o fez, e quando se aproximava do local, avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, e algumas crianças brincando no jardim.

Ficou triste e desesperado, imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver.

Foi recebido por um caseiro, e então, perguntou sobre a família que ali morava há uns 4 anos e o caseiro respondeu:

- Continuam morando aqui.

Espantado, ele entrou na casa e viu que era a mesma família que visitara antes com o mestre.
Elogiou o local e perguntou ao dono da vaquinha:

- Como o senhor melhorou esse sítio e está tão bem de vida?

E o senhor respondeu:

- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!

PONTO DE REFLEXÃO

Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina. Descubra qual é a sua! Tenha coragem para empurrar sua vaquinha morro abaixo e construir algo de novo! Sem desafios não há conquistas.
 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Amor inteligente

Um dia desses, na praia com as amigas, escutei algo interessante. Falando sobre homens cafajestes x relacionamentos, uma das meninas comentou:

"Existem vários tipos de mulheres. As que não tem amor próprio e que aceitam todas as barbaridades que os namorados fazem, por medo de ficar só. As que escolhem demais, e acabam sozinhas... e as que realmente encontram o grande amor de sua vida e são felizes para sempre. Mas o certo mesmo é quando nós encontramos um amor inteligente."

Todas nós, curiosíssimas, perguntamos: "Amor inteligente?!?"

Sim, amor inteligente. É aquele que encontramos em um homem quase perfeito. Ele nos trata como verdadeiras rainhas. Faz de tudo para nos ver felizes, não trai, não mente, é extremamente respeitador, mesmo no auge da nossa TPM. O problema é que talvez ele nunca nos desperte aquela grande e ardente paixão... tão sonhada por meninas de todos os cantos, no mundo todo, desde os 12 anos. Aquele amor incrível que lemos nos livros de romance e assistimos em todas as novelas. Mas é capaz de nos tornar plenamente satisfeitas com nosso relacionamento, com nossos anseios e todas as necessidades emocionais da mulher.

Refletindo um pouco sobre isso, comecei a me questionar se este "amor inteligente" realmente existe, e em caso positivo, se ele pode perdurar por anos, talvez até por toda a vida. Minha conclusão? Sim! E pode ir ainda mais além: acredito que esta é a forma de amor mais concreta de todas, porque é também caucada na razão, e não unicamente na emoção.

Quando vivemos um "amor inteligente", sabemos distringuir exatamente o que nos faz felizes ou não na outra pessoa. Sabemos o quanto as coisas boas nos agregam, e sabemos ter paciência - ao invés de frustração - com as coisas ruins. Não porque queremos mudar a outra pessoa, mas porque temos consciência de que nada é perfeito. Tendo isso em mente, nos decepcionamos menos com os defeitos dos outros, e sabemos ser um pouco mais tolerantes quando os outros reclamam de nossos defeitos.

Além disso, com os pés no chão e no comando do coração, é muito mais fácil saber se aquele gato está tentando te dar o golpe da carteira (Ah! Esqueci a carteira em casa...), ou se está com um olho em você e o outro na sua melhor amiga. E principalmente, é muito menos doloroso dar um chega-pra-lá, caso ele não esteja sendo um cara legal.

O amor inteligente é aquele que faz com que a gente se ame antes de amar nosso parceiro. Isto não significa que não os amamos o suficiente para ser "felizes para sempre" como nos contos de fada. Significa apenas que sabemos que nossa felicidade está exclusivamente em nossas mãos.

Vá correndo em busca de seu "amor inteligente"... mesmo que ele já esteja bem ao seu lado!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tech-mania

Você conhece a prima do namorado de sua colega do trabalho em um happy hour, e como também está solteira e a procura de uma parceira de balada, anota o celular dela. No dia seguinte, ela está na lista dos seus amigos do Facebook. Vocês trocam três mensagens, se adicionam no MSN, Skype e no LinkedIn, afinal, nunca sabemos o dia de amanhã. Como tem um smartphone, descobre que ela também tem porque aparece nos seus contatos do Whatsapp. E o tempo passa.

Meses depois, você cruza com a fulana na rua, tem a sensação de que a conhece de algum lugar, não lembra exatamente de onde, fica envergonhada de parar para cumprimetar, então, decide ir embora.

E depois, dizem que a tecnologia aproxima as pessoas... rs...

sexta-feira, 18 de março de 2011

Boas colheitas

De tudo, o que realmente fica é a experiência, o aprendizado o amadurecimento.

Quando estamos diante de um grande problema, o medo nos faz inseguros. Pensamos que estamos num beco em saída, que o mundo vai acabar, que é nosso fim. Pode até ser que seja verdade... Mas, qual é realmente o sentido da vida? Cansei de me questionar isso nos últimos anos. E até agora, só consegui chegar a uma conclusão: não faço a mínima idéia!

O mais intrigante é o fato de que eu posso viver 100 anos, e talvez eu nunca saiba qual é o sentido da minha vida. Algumas pessoas desenvolvem o lado espiritual, e acreditam que estão aqui para uma missão. Outras possuem talentos especiais, e se tornam verdadeiras celebridades. E a grande maioria apenas vive.

Acho que me enquadro no último grupo. Sendo assim, se não tenho poderes sobrenaturais, ou special-skills, só me resta viver. Dia após dia.

Por isso, decidi que se estou aqui, farei o melhor que posso para ser feliz a maior parte do meu tempo. Apesar do trânsito que enfrento todos os dias nesta cidade maluca que é São Paulo, apesar de detestar acordar cedo para ir trabalhar, apesar de não saber como será o dia de amanhã. Posso não saber exatamente o que quero. Mas, definitivamente, sei o que NÃO quero!

Não quero estar cercada de pessoas que não me fazem bem.

Não quero brigar com aqueles que mais amo.

Não quero passar por cima da minha vontade para satisfazer outros.

Quero paz para o meu coração! Quero saúde, quero sorrisos. Quero amor. Impressionante como esta minha nova postura tem trazido as coisas que mais desejo. Por isso que digo e repito: ano da colheita!

quinta-feira, 3 de março de 2011

A nobreza do NÃO

O ano mal começou, e eu já tirei muitas lições de 2011. A primeira delas é que, muitas vezes, nós sentimos um amor tão grande por alguém, que o simples fato de ver esta pessoa feliz, já nos torna muito felizes. Este deve ser o sentimento mais nobre de todos. O amor incondicional.

Mas como tudo na vida, o amor também tem um preço. Quando desejamos agradar alguém, e fazemos nosso melhor para conseguir isso, naturalmente temos que abrir mão de alguma outra coisa. Mesmo que seja para ver nosso pai feliz, ou para ajudar nossa mãe e se reerguer na vida, ou simplesmente para apoiar nossos irmãos e amigos em suas importantes escolhas de vida.

Este é um momento muito delicado porque, normalmente, agimos com o calor da emoção, e não pensamos nas implicações que nossas atitudes mais bonitas podem nos causar. Ao ajudar seu filho mais novo a pagar o cheque especial estourado, você pode abrir mão das suas tão esperadas férias no Caribe. Ou, ao dar entrada no carro que sua jovem esposa sempre sonhou, isto pode lhe custar o curso de MBA.

As pessoas que amamos e que nos cercam são nossos bens mais valiosos, e é um prazer divino poder ajudá-los. Mas nunca podemos esquecer da única pessoa no mundo realmente capaz de trazer nossa própria felicidade: nós mesmos! Por mais rude que parece, algumas vezes nós temos que ser egoístas, e pensar em nós. Não porque as pessoas que amamos não mereçam nossa atenção, preocupação e carinho. E sim porque nós merecemos sentir plena felicidade.

Cada um é responsável por suas próprias escolhas. Se você escolheu trabalhar duro e estudar muito para garantir uma posição estável no mercado de trabalho e um salário razoavelmente bom, não há absolutamente nada de errado em usufruir dos frutos de seu esforço: comprar seu luxuoso carro importado, sair para jantar nos melhores restaurantes, frequentar os mais badalados bares da cidade e viajar sempre que possível, se isto lhe traz satisfação.

Não se sinta culpado por comprar uma roupa cara, enquanto seus familiares mais próximos mal dão conta do aluguel e da prestação do carro. Um dia você esteve no lugar deles! E se um dia eles quiserem estar no seu lugar, a escolha e a luta depende exclusivamente deles, e não de você.

Lembre sempre que, mesmo inconscientemente, o ser humano tem uma incrível capacidade de se acomodar. E quanto mais oprimimos nossos desejos em prol das vontades de outra pessoa, sejam nossos pais ou nossos melhores amigos, mais seremos cobrados por isso e, consequentemente, nos sentiremos sufocados e descontentes.

O intuito de ajudar o próximo deve ser simples e unicamente nossa própria satisfação. Por isso, ajude, sim. Sempre que desejar! Mas nunca passe por cima de si mesmo. Saiba dizer não quando não puder ou não quiser. Saiba respeitar seus limites. Só assim os outros também saberão te respeitar. E com certeza a convivência se tornará melhor, e o amor, muito maior!

Tenham uma ótima noite!

Beijos.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ponha um tubarão no seu tanque

Amigos,

Hoje estava conversando com uma grande amiga sobre a vida, e lembrei de um texto muito interessante, que quero compartilhar com vocês. Espero que gostem!

Grande beijo,

Michelle.

---

Ponha um tubarão no seu tanque

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.

Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.

Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões.

Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50: "O homem progride, estranhamente, somente perante um ambiente desafiador".

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema.

Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.

Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.

Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.

"Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

Pittsburgh University - MBA

(Texto usado em MBA nos USA - a história original de LRH - Pttsburgh University) - ficção.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pensamentos soltos

Cada experiência, uma constatação

Cada constatação, uma filosofia

Cada filosofia, uma conclusão

Cada conclusão, uma escolha

Cada escolha, uma renúncia

Cada renúncia, uma lição

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Apenas um segundo...

E é como num piscar de olhos... de repente, nada mais é igual.

Incrível como é a vida. Cheia de altos e baixos. Quanto mais o tempo passa, mais claro fica que nada dura para sempre: nem as coisas boas, e nem as ruins.

Há momentos em que desejamos jogar tudo para o alto. Trabalho, casa, família! Há momentos em que um simples “oi” de alguém especial é capaz de roubar um lindo sorriso de nossos lábios.

Um dia, uma palavra áspera é capaz de destruir nosso humor. E um dia, estamos do outro lado do mundo, realizando a grande viagem dos nossos sonhos!

É nestas horas que questionamos por que não podemos estar sempre felizes.

Por que nós gastamos tanto tempo em busca da nossa felicidade, e não conseguimos nos dar conta de que ela já está lá?

Um lindo pôr-do-sol alaranjado.

O cantar dos pássaros ao amanhecer.

O frescor do vento em nossa pele.

O abraço gostoso de nossa avó, que nos faz lembrar de quando tínhamos 5 anos.

O cheirinho gostoso da areia e do mar.

E tantas outras coisas...

Basta apenas um segundo para a felicidade acontecer. Apenas um segundo para sorrir, e apenas um segundo para o coração disparar. Basta apenas um segundo para uma flor nascer, e apenas um segundo para confiar. Apenas um segundo para respirar, um segundo para beijar, e só mais um segundo para se apaixonar. Basta um segundo para perdoar, e só um segundo para conquistar.

A vida é feita de equilíbrio. E por pior que pareça estar, basta um piscar de olhos para tudo mudar.