A cada dia uma nova conquista, uma nova descoberta, uma nova surpresa.
E de repente, descubro que gosto de café.
E descubro que não gosto tanto assim de ficar sozinha, como achava que gostava.
E descubro que, com um pouquinho de esforço, sou capaz de controlar meu impulso por compras.
E de repente, descubro que gosto de café.
E descubro que não gosto tanto assim de ficar sozinha, como achava que gostava.
E descubro que, com um pouquinho de esforço, sou capaz de controlar meu impulso por compras.
E descubro que gosto de dividir minhas coisas com minhas amigas, e que também gosto de pegar as delas emprestadas.
E descubro que quantidade de beleza do gato da mesa ao lado é diretamente proporcional ao tamanho da minha futura dor de cabeça.
E descubro que quantidade de beleza do gato da mesa ao lado é diretamente proporcional ao tamanho da minha futura dor de cabeça.
E descubro que tenho TPM.
E descubro que não sonho mais com carreira no mundo corporativo porque, na verdade, meu sonho sempre foi bem maior que isso.
E descubro que tenho depressão no inverno.
E descubro que não vivo sem praia.
E descubro que não sonho mais com carreira no mundo corporativo porque, na verdade, meu sonho sempre foi bem maior que isso.
E descubro que tenho depressão no inverno.
E descubro que não vivo sem praia.
E descubro tantas coisas novas sobre mim. E fico surpresa com tantas mudanças e ao mesmo tempo, tantas semelhanças a quem sempre fui. É a conquista de uma nova fase, de mais maturidade e com a vontade cada vez mais iminente de respeitar meu espaço e, principalmente, meus limites.
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